Minhas verdades são como castelos de areia: belos, impressionantes e frágeis. Fortalecê-las é tarefa árdua, complicada, pois que lidamos com um sem número de interferências, limitações e opiniões as quais fazem tais versões da realidade aparentarem terem sido formuladas por uma cabeça aparentemente doentia. Entretanto, por outro lado, como não pensar em verdades múltiplas? Como não acreditar em várias versões de um mesmo fato, sem refutar por completo as teorias multidimensionais de Einstein? Se a minha compreensão é correta, elas afirmam categoricamente que vivemos entre mundos paralelos, nos quais eu e você podemos estar vivendo "realidades" completamente diferentes.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Nunca, em tempo algum, as minhas crenças poderão ser tidas como a face solitária de uma verdade totalitária
Minhas verdades são como castelos de areia: belos, impressionantes e frágeis. Fortalecê-las é tarefa árdua, complicada, pois que lidamos com um sem número de interferências, limitações e opiniões as quais fazem tais versões da realidade aparentarem terem sido formuladas por uma cabeça aparentemente doentia. Entretanto, por outro lado, como não pensar em verdades múltiplas? Como não acreditar em várias versões de um mesmo fato, sem refutar por completo as teorias multidimensionais de Einstein? Se a minha compreensão é correta, elas afirmam categoricamente que vivemos entre mundos paralelos, nos quais eu e você podemos estar vivendo "realidades" completamente diferentes.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
Eu não tenho opcionais.
A infelicidade não é um opcional. Ninguém escolhe ser infeliz. Na verdade, somos criados para o sonho, para a felicidade, para o irreal que deixa a vida bela. Mas a realidade, na verdade, é uma velha sorrateira e maldita, que anda, assustadora, mostrando o fel do mel que nos é vendido. E nos vendem tanta coisa! Um mundo de possibilidades: trabalhar no que gosta, casar com o grande amor, ter dinheiro pra tudo, viajar, correr o mundo e sorver da vida todos os grandes prazeres. Só que a vida é um amontoado de afazeres, de labores sem prazeres, de um correr eterno sei lá pra onde. Seguimos sem rumo, sem prumo, desorientados; acreditando que o norte para onde vamos é o lado certo. E aí a vida mostra que é uma esfera: uma forma sem lados, sem avesso, onde a gente fica dando voltas como perus desnorteados. A infelicidade, por certo, não é um opcional.